The Black Mamba



Confesso que só me "apaixonei" pela banda portuguesa durante o Optimus Alive 14. Apesar de gostar do single "Wonder Why" com a Aurea, e de os ter ouvido, numa ou noutra entrevista, enquanto fazia zapping pelas rádios, não conhecia bem a banda e ainda não tinha pesquisado grande coisa sobre o trabalho e percurso dos três músicos que compõem os The Black Mamba. 
Vê-los ao vivo no Optimus Alive fez, efectivamente, toda a diferença e, claro está, que o jeito único e especial do Pedro Tatanka se comportar em palco me fez olhá-los e vê-los na sua essência. Não são só as letras, a musicalidade, a mistura de estilos e influências de soul, blues, funk...é, essencialmente, a aura que conseguem criar, o despertar de sentidos, o corpo a vibrar como as cordas da guitarra, o coração a bater sincronizado com a bateria, o olhar desperto e atento a cada movimento em palco.
Duas semanas depois, iam marcar presença no Porto, no Meo Marés Vivas, e obviamente, não podia faltar. Como cheguei bem cedo, consegui um lugar privilegiado mesmo junto ao palco. Ali consagrei a "minha paixão" pela banda e hoje estou super atenta a tudo que vão fazendo.
Esta semana foi posto à venda o segundo álbum Dirty Little Brother que conta com a participação de vários artistas como a Aurea ou o António Zambujo. Ainda não ouvi outra coisa desde que comprei o CD! O primeiro álbum tive imensa dificuldade em arranjar, porque já estava esgotado em todo lado. Desta vez, não corri riscos e comprei-o no primeiro dia de venda!




Para quem não conhece, vale a pena ouvir. Talento nacional ao mais alto nível!



       

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