Para a minha irmã, a irmã da minha alma

Hoje vou falar da Rita. O meu bem mais precioso. Tenho por ela o amor mais puro e sincero, aquele que acredito que os pais nutrem pelos filhos. Como eu não tenho filhos, nutro por ela...
É aquela espécie de amor que transcende o corpo e a alma. Que ultrapassa os limites do razoável, nos preenche e nos transporta para o universo paralelo do sentimento. Aquele universo onde os sentimentos são cristalinos e sinceros, sem qualquer outro interesse que não o amar verdadeiramente, sem exigir nada em troca.
A ela tudo permito e perdoou-o... (tal como se faz aos filhos).
Nela se reúne toda a fragilidade e força da condição humana. De gestos e atitudes fortes defende com bravura a insegurança própria dos vintes. A alguns intimida, a mim dá-me graça.
Somos tão diferentes... E ainda assim iguais. Não somos o espelho uma da outra, mas vivemos quase numa continuidade dos nossos próprios seres. Rimos, choramos e aprendemos a viver com e sem a nossa presença na vida uma da outra.
Temos uma relação especial, única…exclusiva, da qual me orgulho muito e faço por preservar, mimar e cuidar.   

Ao olhar para uma fotografia nossa, uma amiga disse-me, “A tua irmã é muito bonita!” Respondi prontamente: “Claro que é! É linda! É minha Ritinha!”

Porque aos olhos dos pais os filhos são sempre os mais bonitos. E aos olhos das irmãs a nossa é sempre a mais linda.





Love you Pix :)












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